A sempre deslumbrante Ingrid Bergman em STROMBOLI
A Cinemateca, o Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, e a Embaixada de Itália em Portugal, são os organizadores desta grande retrospectiva da obra do cineasta italiano Roberto Rossellini. O ciclo começa já no dia 30 de Janeiro com ROMA CIDADE ABERTA, filme que inaugura a chamada "trilogia da guerra" e uma das grandes primas do neo-realismo.
De 30 de Janeiro a 30 de Março vai passar pela Barata salgueiro toda a obra de Rossellini, incluíndo os seus trabalhos para televisão.
A sessão de abertura da retrospectiva contará com a presença do presidente da Cineteca Nazionale de Roma, Sergio Toffetti, e da produtora cinematográfica Silvia D'Amico, e a de encerramento com o presidente da Fondazione Rossellini, Adriano Aprá, e o filho do realizador, Renzo Rossellini.
Um ciclo imperdível para quem quer rever ou conhecer a obra de um dos mais geniais realizadores do século passado.
De 30 de Janeiro a 30 de Março vai passar pela Barata salgueiro toda a obra de Rossellini, incluíndo os seus trabalhos para televisão.
A sessão de abertura da retrospectiva contará com a presença do presidente da Cineteca Nazionale de Roma, Sergio Toffetti, e da produtora cinematográfica Silvia D'Amico, e a de encerramento com o presidente da Fondazione Rossellini, Adriano Aprá, e o filho do realizador, Renzo Rossellini.
Um ciclo imperdível para quem quer rever ou conhecer a obra de um dos mais geniais realizadores do século passado.
3 comentários:
Muito bom!
Acho que lá vou! Já lá vão anos desde que não ponho os pés na cinemateca, que melhor oportunidade senão esta!
:D
Esse filme do Rosselini passou aqui também no Brasil, numa dessas mostras de cineclube. é lindo! O tipo de filme que você guarda em sua memória para o resto da vida (como Noites de Cabíria, de Fellini e Jules et Jim, de Truffaut).
(http://claque-te.blogspot.com): Babel, de Alejandro González Iñárritu.
Abraços do crítico da caverna.
Fico com vontade. Menos umas linhas de tese, em tempo de guerra convém ter manobras de diversão. A última vez que fui à cinemateca foi para ver o meu querido Aurélio da Paz dos Reis.
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