A ILHA DOS ESCRAVOS» combina romance, conspiração militar, luta pela liberdade, intriga política, personagens ricas e complexas, naquilo que o realizador considera ser um verdadeiro filme de aventuras.
O argumento foi escrito por António Torrado e inspirado no romance «O Escravo», escrito em 1856 pelo português Evaristo de Almeida, desterrado em Cabo Verde e a acção decorre em Cabo Verde, Brasil e Portugal em 1852.
A história desenrola-se no século XIX, durante uma revolta de miguelistas exilados em Cabo Verde, e centra-se num triângulo amoroso envolvendo a filha de um fazendeiro, um escravo e um oficial miguelista.
Um levantamento de tropas, na cidade da Praia, instigado por oficiais desterrados para o arquipélago, em consequência da derrota dos partidários do infante D. Miguel, na guerra civil portuguesa, é o núcleo histórico do filme.
Os rebeldes, contrariando as suas próprias convicções antiliberais, tentam aliciar para seu campo a população escrava, à falta de outros meios humanos que lhes corporizem os desígnios.
Conspiração político-militar por um lado, insurreição de escravos por outro, ambas associadas, mas transitoriamente convergentes, e a mistura não podia ser senão explosiva.
Se o núcleo histórico do filme é abertamente conflituoso, o núcleo dramático não é menos, com uma tecitura melodramática, que nos remete, em pleno para o período romântico, em que a acção decorre.
A ilha vai transformar-se num barril de pólvora e a aventura vai deixar marcas profundas para o futuro de Cabo Verde.
O argumento foi escrito por António Torrado e inspirado no romance «O Escravo», escrito em 1856 pelo português Evaristo de Almeida, desterrado em Cabo Verde e a acção decorre em Cabo Verde, Brasil e Portugal em 1852.
A história desenrola-se no século XIX, durante uma revolta de miguelistas exilados em Cabo Verde, e centra-se num triângulo amoroso envolvendo a filha de um fazendeiro, um escravo e um oficial miguelista.
Um levantamento de tropas, na cidade da Praia, instigado por oficiais desterrados para o arquipélago, em consequência da derrota dos partidários do infante D. Miguel, na guerra civil portuguesa, é o núcleo histórico do filme.
Os rebeldes, contrariando as suas próprias convicções antiliberais, tentam aliciar para seu campo a população escrava, à falta de outros meios humanos que lhes corporizem os desígnios.
Conspiração político-militar por um lado, insurreição de escravos por outro, ambas associadas, mas transitoriamente convergentes, e a mistura não podia ser senão explosiva.
Se o núcleo histórico do filme é abertamente conflituoso, o núcleo dramático não é menos, com uma tecitura melodramática, que nos remete, em pleno para o período romântico, em que a acção decorre.
A ilha vai transformar-se num barril de pólvora e a aventura vai deixar marcas profundas para o futuro de Cabo Verde.
Realização:Francisco Manso
Com: Diogo Infante, Vanessa Giacomo, Ângelo Torres, Francisco Assis, Milton Gonçalves, Zézé Mota, João Lagarto, Vítor Norte, José Eduardo, Josina Fortes, Luís Évora
Portugal/Brasil/Cabo Verde/Espanha, 2008
100 min
Data de estreia: 8 de Maio de 2008
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